Geralmente os vereadores se reúnem 4 vezes por mês no parlamento e as sessões duram, no máximo, cerca de 1h30.
A Câmara Municipal de Conselheiro Mairinck - presidida pelo vereador João Batista de Moraes, do PMDB, rejeitou, em sessão realizada no dia 24 março, projeto de resolução da Mesa Diretora que propõe reduzir o período do recesso parlamentar no município de 90 para 55 dias. Uma prática que vem sendo adotada em vários parlamentos do país, como o do município de Guarapuava, na região central do Paraná, e do próprio Congresso Nacional. Entretanto, dos 9 representantes do povo, somente os vereadores Clodoaldo Cirilo (PR), Zézinho do Neco (PR) e Doneli Capote (PV) votaram a favor da resolução. Os edis Alex Domingues (PSC), Dinovan Viana e Silva (PSD) e Ailton Ferreira de Moraes (PSD) não acataram a proposta e votaram contra. Alegando desconhecer o assunto - já que não havia participado da primeira discussão sobre o projeto em votação, o vereador Roberto Chinchio (PDT) se absteve de votar, ou seja, não quis se posicionar. Quem também não se comprometeu foi o vereador Leonardo Pereira da Silva (PSD) - que não compareceu à sessão.
Como houve um empate de 3 votos a 3, o presidente da Casa João Batista de Moraes decidiu pela permanência dos 90 dias de recesso - contrariando, assim, uma proposta elaborada e apresentada pela própria Mesa que preside. Ao que tudo indica, a maioria dos parlamentares perdeu uma grande chance de mostrar para a sociedade que está comprometida com o princípio da moralidade pública. Até porque - nesse extenso período de descanso, a classe política do parlamento mairinquense não deixa de receber seus vencimentos salariais.
MAIRINCKNEWS
A Câmara Municipal de Conselheiro Mairinck - presidida pelo vereador João Batista de Moraes, do PMDB, rejeitou, em sessão realizada no dia 24 março, projeto de resolução da Mesa Diretora que propõe reduzir o período do recesso parlamentar no município de 90 para 55 dias. Uma prática que vem sendo adotada em vários parlamentos do país, como o do município de Guarapuava, na região central do Paraná, e do próprio Congresso Nacional. Entretanto, dos 9 representantes do povo, somente os vereadores Clodoaldo Cirilo (PR), Zézinho do Neco (PR) e Doneli Capote (PV) votaram a favor da resolução. Os edis Alex Domingues (PSC), Dinovan Viana e Silva (PSD) e Ailton Ferreira de Moraes (PSD) não acataram a proposta e votaram contra. Alegando desconhecer o assunto - já que não havia participado da primeira discussão sobre o projeto em votação, o vereador Roberto Chinchio (PDT) se absteve de votar, ou seja, não quis se posicionar. Quem também não se comprometeu foi o vereador Leonardo Pereira da Silva (PSD) - que não compareceu à sessão.
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Como houve um empate de 3 votos a 3, o presidente da Casa João Batista de Moraes decidiu pela permanência dos 90 dias de recesso - contrariando, assim, uma proposta elaborada e apresentada pela própria Mesa que preside. Ao que tudo indica, a maioria dos parlamentares perdeu uma grande chance de mostrar para a sociedade que está comprometida com o princípio da moralidade pública. Até porque - nesse extenso período de descanso, a classe política do parlamento mairinquense não deixa de receber seus vencimentos salariais.
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