Curitiba - Em seu perfil na rede social Facebook, a Prefeitura de Curitiba afirmou que a ação da Polícia Militar na região do Centro Cívico é um abuso, bem como o cerceamento do direito de ir e vir. O cerco criado pela Polícia Militar no entorno da Assembleia Legislativa do Paraná tem como objetivo evitar que os professores e funcionários da educação pública do Paraná entrem na Alep. Eles são contra o projeto que prevê mudanças no fundo da Paranáprevidência - e que deve ser aprovado hoje no parlamento paranaense por aliados do governador Beto Richa (PSDB). Neste momento o clima está bastante tenso no entorno da Alep, motivado por voo rasante de um helicóptero da polícia militar sobre os manifestantes e profissionais da imprensa. O desembargador Xisto Pereira - do Tribunal de Justiça, emitiu liminar para que apenas dirigentes sindicais tenham acesso às galerias da Assembleia na tarde desta quarta-feira (29). Decisão modifica habeas corpus anterior, que liberava as galerias para qualquer pessoa até o limite de capacidade do local. Segundo a presidente da CUT Paraná Regina Cruz, a decisão do comando de greve foi que ninguém vai acompanhar a votação. "Ou entra todo mundo, ou não entra ninguém", disse. Ao que tudo indica - novamente, haverá violência contra os servidores púbicos estaduais.
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MAIRINCKNEWS
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